Os movimentos neoliberais no discurso da demarcação de terras em Palmeira dos Índios

Autores

  • José Washington Vieira Silva Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura – PPGLL-UFAL. Especialista em Linguística pela Faculdade Alfamerica, Graduado em Letras- Espanhol pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL. Graduado em Letras Pela Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL). Professor da rede pública Estadual de Alagoas.
  • Jorge Rodrigo Gomes dos Santos Mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura – PPGLL-UFAL. Graduado em Licenciatura em Música pela Universidade Federal de Alagoas -UFAL
  • Roberto Rivelino de Amorim Doutor em Linguística no Programa de Pós-Graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Mestrado em Sociedade, Tecnologias e Políticas Públicas do Centro Universitário Tiradentes (Unit AL). Graduação em Jornalismo na Universidade Federal de Alagoas.

Palavras-chave:

Discurso político, Ideologia, Memória, Acontecimento discursivo, Xukuru-Kariri

Resumo

O presente artigo busca analisar o acontecimento discursivo do dia 20 de agosto de 2013, no qual uma movimentação de posseiros e grileiro de terras indígenas se reúnem contra a FUNAI e o processo de demarcação de terras do povo Xukuru-Kariri, em Palmeira dos Índios, cidade localizada no Agreste do Estado de Alagoas. Tomando apontamento teórico da análise do discurso de linha francesa filiada à Pêcheux, pretendemos lançar luz sobre as condições de produção do discurso, assim como analisar material (panfleto) distribuído pelo grupo que se intitula “Palmeira de Todos”, assim como a matéria do site de notícias G1 Alagoas, as materialidades discursivas que evidenciam os movimentos neoliberais interpelando ideologicamente a terra e os sujeitos que nela habitam.

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Publicado

2024-01-25