Mapeamento dos povos indígenas do interior paulista:

experiências para a construção de um método imagético-afetivo a partir de memória viva

Autores

  • Aline Hipananiro Apolinário José Graduanda em Engenharia Agronômica pela UFSCar
  • Felipe Adriano Alves de Oliveira Mestre e doutorando em Ciência Tecnologia e Sociedade UFSCar
  • João Paulo Ribeiro Doutor em Linguística, Universidade Federal de São Carlos
  • José Lotúmolo Junior Doutorando do Programa CTS, Universidade Federal de São Carlos
  • Luciana Maria dos Santos Graduanda Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais/UFSCar.
  • Luzia Sigoli Fernandes Costa Docente do Departamento de Ciência da Informação e do PPGCTS/UFSCar
  • Marta Marubo Comapa Universidade Estadual de Campinas- Faculdade de Odontologia de Piracicaba
  • Sandra Schmitt Soster Doutora pelo Instituto de Arquitetura e Urbanismo/USP
  • Zulmiro Vitor Poeta e compositor em diferentes estilos de “moda de viola”.

Palavras-chave:

Memória viva, Povos Indígenas, Mapeamento, Rio Corumbataí

Resumo

Esta é uma atividade extensionista, interdisciplinar e indissociada da pesquisa que tem por objetivo identificar a localização de povos indígenas que viveram ou vivem no Brasil e em regiões adjacentes. Teremos como apoio o movimento dos rios. Como início, a atividade relatada se concentra no Rio Corumbataí, numa pequena região do interior do estado de São Paulo, visando desenvolver e testar estratégias metodológicas para realizar levantamentos de informações e produzir material didático. Partimos de relatos de pessoas memórias-vivas com informações sobre um modo indígena na região. Relacionamos com a ideia de mapeamento imagético-afetivo. Isso é uma base para uma teoria-prática.

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Publicado

2024-01-25